Domingo, 30 de Dezembro de 2007

Procuro-te nas frias ruas de Londres,
Sou infinitamente louco,
Não devo estar em mim para sair assim à noite,
Agora que o frio se faz sentir com maior intensidade.

Vagueio pelas ruas à procura,
Sinceramente não sei bem de quê,
Paro nas margens do Tamisa,
E vejo as águas estáticas.

Deixam-me contagiado e paro também,
Penso agora como seria se estivesses aqui comigo,
Os segredos que tenho para te revelar,
Abrir o meu coração e dizer-te o quanto te amo.

Estou gelado, mas mesmo assim fico,
Fico a pensar no que poderíamos fazer juntos,
Percorrer os parques e observar a lua
Por entre as ramagens das grandiosas árvores.

Poderia dissertar um poema de amor,
Para exprimir o que sinto realmente por ti,
Poderia olhar-te e acariciar o teu cabelo,
Encher-te de mimos e pensar, mesmo assim, que é pouco.

Poderíamos observar o Big Ben,
Ver as horas passarem, e o chegar do amanhecer,
Sentir que o tempo que tenho para te amar,
Não é nada mais que um simples “piscar de olhos”.

O pensamento ilude-me,
Faz-me ver coisas que são de todo impossíveis,
Atrevo-me a abandoná-lo agora,
Não conseguindo permaneço imóvel.

Sozinho nesta noite gélida,
Aponto os segredos que gostava de partilhar,
Mas não estás aqui comigo,
Pelo menos fisicamente, pois tenho-te no pensamento.


Publicado por Sandro M. Gomes às 09:14
Domingo, 30 de Dezembro de 2007

Procuro-te nas frias ruas de Londres,
Sou infinitamente louco,
Não devo estar em mim para sair assim à noite,
Agora que o frio se faz sentir com maior intensidade.

Vagueio pelas ruas à procura,
Sinceramente não sei bem de quê,
Paro nas margens do Tamisa,
E vejo as águas estáticas.

Deixam-me contagiado e paro também,
Penso agora como seria se estivesses aqui comigo,
Os segredos que tenho para te revelar,
Abrir o meu coração e dizer-te o quanto te amo.

Estou gelado, mas mesmo assim fico,
Fico a pensar no que poderíamos fazer juntos,
Percorrer os parques e observar a lua
Por entre as ramagens das grandiosas árvores.

Poderia dissertar um poema de amor,
Para exprimir o que sinto realmente por ti,
Poderia olhar-te e acariciar o teu cabelo,
Encher-te de mimos e pensar, mesmo assim, que é pouco.

Poderíamos observar o Big Ben,
Ver as horas passarem, e o chegar do amanhecer,
Sentir que o tempo que tenho para te amar,
Não é nada mais que um simples “piscar de olhos”.

O pensamento ilude-me,
Faz-me ver coisas que são de todo impossíveis,
Atrevo-me a abandoná-lo agora,
Não conseguindo permaneço imóvel.

Sozinho nesta noite gélida,
Aponto os segredos que gostava de partilhar,
Mas não estás aqui comigo,
Pelo menos fisicamente, pois tenho-te no pensamento.


Publicado por Sandro M. Gomes às 09:14
Domingo, 30 de Dezembro de 2007

Procuro-te nas frias ruas de Londres,
Sou infinitamente louco,
Não devo estar em mim para sair assim à noite,
Agora que o frio se faz sentir com maior intensidade.

Vagueio pelas ruas à procura,
Sinceramente não sei bem de quê,
Paro nas margens do Tamisa,
E vejo as águas estáticas.

Deixam-me contagiado e paro também,
Penso agora como seria se estivesses aqui comigo,
Os segredos que tenho para te revelar,
Abrir o meu coração e dizer-te o quanto te amo.

Estou gelado, mas mesmo assim fico,
Fico a pensar no que poderíamos fazer juntos,
Percorrer os parques e observar a lua
Por entre as ramagens das grandiosas árvores.

Poderia dissertar um poema de amor,
Para exprimir o que sinto realmente por ti,
Poderia olhar-te e acariciar o teu cabelo,
Encher-te de mimos e pensar, mesmo assim, que é pouco.

Poderíamos observar o Big Ben,
Ver as horas passarem, e o chegar do amanhecer,
Sentir que o tempo que tenho para te amar,
Não é nada mais que um simples “piscar de olhos”.

O pensamento ilude-me,
Faz-me ver coisas que são de todo impossíveis,
Atrevo-me a abandoná-lo agora,
Não conseguindo permaneço imóvel.

Sozinho nesta noite gélida,
Aponto os segredos que gostava de partilhar,
Mas não estás aqui comigo,
Pelo menos fisicamente, pois tenho-te no pensamento.


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Domingo, 30 de Dezembro de 2007

Procuro-te nas frias ruas de Londres,
Sou infinitamente louco,
Não devo estar em mim para sair assim à noite,
Agora que o frio se faz sentir com maior intensidade.

Vagueio pelas ruas à procura,
Sinceramente não sei bem de quê,
Paro nas margens do Tamisa,
E vejo as águas estáticas.

Deixam-me contagiado e paro também,
Penso agora como seria se estivesses aqui comigo,
Os segredos que tenho para te revelar,
Abrir o meu coração e dizer-te o quanto te amo.

Estou gelado, mas mesmo assim fico,
Fico a pensar no que poderíamos fazer juntos,
Percorrer os parques e observar a lua
Por entre as ramagens das grandiosas árvores.

Poderia dissertar um poema de amor,
Para exprimir o que sinto realmente por ti,
Poderia olhar-te e acariciar o teu cabelo,
Encher-te de mimos e pensar, mesmo assim, que é pouco.

Poderíamos observar o Big Ben,
Ver as horas passarem, e o chegar do amanhecer,
Sentir que o tempo que tenho para te amar,
Não é nada mais que um simples “piscar de olhos”.

O pensamento ilude-me,
Faz-me ver coisas que são de todo impossíveis,
Atrevo-me a abandoná-lo agora,
Não conseguindo permaneço imóvel.

Sozinho nesta noite gélida,
Aponto os segredos que gostava de partilhar,
Mas não estás aqui comigo,
Pelo menos fisicamente, pois tenho-te no pensamento.


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Domingo, 30 de Dezembro de 2007

Procuro-te nas frias ruas de Londres,
Sou infinitamente louco,
Não devo estar em mim para sair assim à noite,
Agora que o frio se faz sentir com maior intensidade.

Vagueio pelas ruas à procura,
Sinceramente não sei bem de quê,
Paro nas margens do Tamisa,
E vejo as águas estáticas.

Deixam-me contagiado e paro também,
Penso agora como seria se estivesses aqui comigo,
Os segredos que tenho para te revelar,
Abrir o meu coração e dizer-te o quanto te amo.

Estou gelado, mas mesmo assim fico,
Fico a pensar no que poderíamos fazer juntos,
Percorrer os parques e observar a lua
Por entre as ramagens das grandiosas árvores.

Poderia dissertar um poema de amor,
Para exprimir o que sinto realmente por ti,
Poderia olhar-te e acariciar o teu cabelo,
Encher-te de mimos e pensar, mesmo assim, que é pouco.

Poderíamos observar o Big Ben,
Ver as horas passarem, e o chegar do amanhecer,
Sentir que o tempo que tenho para te amar,
Não é nada mais que um simples “piscar de olhos”.

O pensamento ilude-me,
Faz-me ver coisas que são de todo impossíveis,
Atrevo-me a abandoná-lo agora,
Não conseguindo permaneço imóvel.

Sozinho nesta noite gélida,
Aponto os segredos que gostava de partilhar,
Mas não estás aqui comigo,
Pelo menos fisicamente, pois tenho-te no pensamento.


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Domingo, 30 de Dezembro de 2007

Procuro-te nas frias ruas de Londres,
Sou infinitamente louco,
Não devo estar em mim para sair assim à noite,
Agora que o frio se faz sentir com maior intensidade.

Vagueio pelas ruas à procura,
Sinceramente não sei bem de quê,
Paro nas margens do Tamisa,
E vejo as águas estáticas.

Deixam-me contagiado e paro também,
Penso agora como seria se estivesses aqui comigo,
Os segredos que tenho para te revelar,
Abrir o meu coração e dizer-te o quanto te amo.

Estou gelado, mas mesmo assim fico,
Fico a pensar no que poderíamos fazer juntos,
Percorrer os parques e observar a lua
Por entre as ramagens das grandiosas árvores.

Poderia dissertar um poema de amor,
Para exprimir o que sinto realmente por ti,
Poderia olhar-te e acariciar o teu cabelo,
Encher-te de mimos e pensar, mesmo assim, que é pouco.

Poderíamos observar o Big Ben,
Ver as horas passarem, e o chegar do amanhecer,
Sentir que o tempo que tenho para te amar,
Não é nada mais que um simples “piscar de olhos”.

O pensamento ilude-me,
Faz-me ver coisas que são de todo impossíveis,
Atrevo-me a abandoná-lo agora,
Não conseguindo permaneço imóvel.

Sozinho nesta noite gélida,
Aponto os segredos que gostava de partilhar,
Mas não estás aqui comigo,
Pelo menos fisicamente, pois tenho-te no pensamento.


Publicado por Sandro M. Gomes às 09:14
Domingo, 30 de Dezembro de 2007

O dia está pintado de branco,
As pessoas correm para o exterior das suas casas
Apesar da temperatura se situar em valores negativos,
A neve convida à liberdade.

As pessoas correm pelas ruas, extasiadas,
Como se se tratasse de uma bênção,
E eu aqui dentro, no quentinho,
Observo, escrevo, penso com o coração.

Um tudo-nada confundível,
Surge o teu vulto na imensidão branca,
A neve parece derreter à tua passagem,
O teu calor aquece, aquece o meu coração.

Atrevo-me a sair assim de casa, à pressa,
O frio faz-me procurar um agasalho,
Mas ao pé de ti, todo o frio é calor,
E todo o calor é inferno, ardente.

E assim caminham duas almas
Pela imensidão de neve, pura,
Por caminhos sem quaisquer armadilhas,
Onde perdura o níveo, a brancura.

Tal cenário, inspira à exaltação de sentimentos,
Aqueles mesmos que sinto por ti,
O amor com a chama da paixão bem luzidia,
Parece não passar tudo de um belo sonho.

E não é que acordo momentos depois,
Sou completamente dominado pela angústia,
Porque é que os sonhos não se tornam realidade?
O ideal faz do homem um boneco.

Uma marionete que usada pelas mãos erradas,
Nos fazem morrer a todo o momento,
Mas usado por ti, seria bem melhor,
Seria realizar o meu grande sonho.

Sabes agora que ter-me no teu peito
É o que eu mais almejo,
É viver o sonho, mas no mundo real,
É sermos um só, um Ser único e puro.


Publicado por Sandro M. Gomes às 09:08
Domingo, 30 de Dezembro de 2007

O dia está pintado de branco,
As pessoas correm para o exterior das suas casas
Apesar da temperatura se situar em valores negativos,
A neve convida à liberdade.

As pessoas correm pelas ruas, extasiadas,
Como se se tratasse de uma bênção,
E eu aqui dentro, no quentinho,
Observo, escrevo, penso com o coração.

Um tudo-nada confundível,
Surge o teu vulto na imensidão branca,
A neve parece derreter à tua passagem,
O teu calor aquece, aquece o meu coração.

Atrevo-me a sair assim de casa, à pressa,
O frio faz-me procurar um agasalho,
Mas ao pé de ti, todo o frio é calor,
E todo o calor é inferno, ardente.

E assim caminham duas almas
Pela imensidão de neve, pura,
Por caminhos sem quaisquer armadilhas,
Onde perdura o níveo, a brancura.

Tal cenário, inspira à exaltação de sentimentos,
Aqueles mesmos que sinto por ti,
O amor com a chama da paixão bem luzidia,
Parece não passar tudo de um belo sonho.

E não é que acordo momentos depois,
Sou completamente dominado pela angústia,
Porque é que os sonhos não se tornam realidade?
O ideal faz do homem um boneco.

Uma marionete que usada pelas mãos erradas,
Nos fazem morrer a todo o momento,
Mas usado por ti, seria bem melhor,
Seria realizar o meu grande sonho.

Sabes agora que ter-me no teu peito
É o que eu mais almejo,
É viver o sonho, mas no mundo real,
É sermos um só, um Ser único e puro.


Publicado por Sandro M. Gomes às 09:08
Domingo, 30 de Dezembro de 2007

O dia está pintado de branco,
As pessoas correm para o exterior das suas casas
Apesar da temperatura se situar em valores negativos,
A neve convida à liberdade.

As pessoas correm pelas ruas, extasiadas,
Como se se tratasse de uma bênção,
E eu aqui dentro, no quentinho,
Observo, escrevo, penso com o coração.

Um tudo-nada confundível,
Surge o teu vulto na imensidão branca,
A neve parece derreter à tua passagem,
O teu calor aquece, aquece o meu coração.

Atrevo-me a sair assim de casa, à pressa,
O frio faz-me procurar um agasalho,
Mas ao pé de ti, todo o frio é calor,
E todo o calor é inferno, ardente.

E assim caminham duas almas
Pela imensidão de neve, pura,
Por caminhos sem quaisquer armadilhas,
Onde perdura o níveo, a brancura.

Tal cenário, inspira à exaltação de sentimentos,
Aqueles mesmos que sinto por ti,
O amor com a chama da paixão bem luzidia,
Parece não passar tudo de um belo sonho.

E não é que acordo momentos depois,
Sou completamente dominado pela angústia,
Porque é que os sonhos não se tornam realidade?
O ideal faz do homem um boneco.

Uma marionete que usada pelas mãos erradas,
Nos fazem morrer a todo o momento,
Mas usado por ti, seria bem melhor,
Seria realizar o meu grande sonho.

Sabes agora que ter-me no teu peito
É o que eu mais almejo,
É viver o sonho, mas no mundo real,
É sermos um só, um Ser único e puro.


Publicado por Sandro M. Gomes às 09:08
Domingo, 30 de Dezembro de 2007

O dia está pintado de branco,
As pessoas correm para o exterior das suas casas
Apesar da temperatura se situar em valores negativos,
A neve convida à liberdade.

As pessoas correm pelas ruas, extasiadas,
Como se se tratasse de uma bênção,
E eu aqui dentro, no quentinho,
Observo, escrevo, penso com o coração.

Um tudo-nada confundível,
Surge o teu vulto na imensidão branca,
A neve parece derreter à tua passagem,
O teu calor aquece, aquece o meu coração.

Atrevo-me a sair assim de casa, à pressa,
O frio faz-me procurar um agasalho,
Mas ao pé de ti, todo o frio é calor,
E todo o calor é inferno, ardente.

E assim caminham duas almas
Pela imensidão de neve, pura,
Por caminhos sem quaisquer armadilhas,
Onde perdura o níveo, a brancura.

Tal cenário, inspira à exaltação de sentimentos,
Aqueles mesmos que sinto por ti,
O amor com a chama da paixão bem luzidia,
Parece não passar tudo de um belo sonho.

E não é que acordo momentos depois,
Sou completamente dominado pela angústia,
Porque é que os sonhos não se tornam realidade?
O ideal faz do homem um boneco.

Uma marionete que usada pelas mãos erradas,
Nos fazem morrer a todo o momento,
Mas usado por ti, seria bem melhor,
Seria realizar o meu grande sonho.

Sabes agora que ter-me no teu peito
É o que eu mais almejo,
É viver o sonho, mas no mundo real,
É sermos um só, um Ser único e puro.


Publicado por Sandro M. Gomes às 09:08
Uma aventura nada arriscada pelo mundo da poesia. Entra e instala-te, deixa que em ti flua, de modo sensato, o espírito e a inspiração poética.
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