Quarta-feira, 30 de Janeiro de 2008

Procuro-te na vegetação
Que a natureza,
No mais encantador dos esforços,
Decidiu brindar
Com as gotículas mais límpidas.

Diz-me como é
Caminhar sobre o chão húmido,
Conta-me
Como respiras este ar fresco,
Vamos, peço-te.

Volta-te, olha para trás,
Não deixes as minhas perguntas
Perdidas nos ramos das árvores,
Responde-me naquele tom
Verdadeiramente amoroso.

Fala para mim,
A tua suave voz aquece o meu Ser,
E a manhã está fria,
Uma manhã perdida
Neste mês de Inverno gélido.

Quero ouvir-te falar,
E a água do riacho também,
Apressa-te antes que,
Tanto eu como ela,
Sigamos o nosso eterno caminho.

Mas insistes em ficar calada,
Chego a questionar a tua existência,
Estarei louco, contagiado pelo frio,
Ou nada mais és que ilusão,
Um vulto que à minha frente segue.

Como um fantasma, pairando,
Tentando, quem sabe,
Mostrar o caminho que devo seguir,
Uma linha traçada no tempo,
Um destino adverso, mas com paixão.


Publicado por Sandro M. Gomes às 09:11
Quarta-feira, 30 de Janeiro de 2008

Procuro-te na vegetação
Que a natureza,
No mais encantador dos esforços,
Decidiu brindar
Com as gotículas mais límpidas.

Diz-me como é
Caminhar sobre o chão húmido,
Conta-me
Como respiras este ar fresco,
Vamos, peço-te.

Volta-te, olha para trás,
Não deixes as minhas perguntas
Perdidas nos ramos das árvores,
Responde-me naquele tom
Verdadeiramente amoroso.

Fala para mim,
A tua suave voz aquece o meu Ser,
E a manhã está fria,
Uma manhã perdida
Neste mês de Inverno gélido.

Quero ouvir-te falar,
E a água do riacho também,
Apressa-te antes que,
Tanto eu como ela,
Sigamos o nosso eterno caminho.

Mas insistes em ficar calada,
Chego a questionar a tua existência,
Estarei louco, contagiado pelo frio,
Ou nada mais és que ilusão,
Um vulto que à minha frente segue.

Como um fantasma, pairando,
Tentando, quem sabe,
Mostrar o caminho que devo seguir,
Uma linha traçada no tempo,
Um destino adverso, mas com paixão.


Publicado por Sandro M. Gomes às 09:11
Quarta-feira, 30 de Janeiro de 2008

Procuro-te na vegetação
Que a natureza,
No mais encantador dos esforços,
Decidiu brindar
Com as gotículas mais límpidas.

Diz-me como é
Caminhar sobre o chão húmido,
Conta-me
Como respiras este ar fresco,
Vamos, peço-te.

Volta-te, olha para trás,
Não deixes as minhas perguntas
Perdidas nos ramos das árvores,
Responde-me naquele tom
Verdadeiramente amoroso.

Fala para mim,
A tua suave voz aquece o meu Ser,
E a manhã está fria,
Uma manhã perdida
Neste mês de Inverno gélido.

Quero ouvir-te falar,
E a água do riacho também,
Apressa-te antes que,
Tanto eu como ela,
Sigamos o nosso eterno caminho.

Mas insistes em ficar calada,
Chego a questionar a tua existência,
Estarei louco, contagiado pelo frio,
Ou nada mais és que ilusão,
Um vulto que à minha frente segue.

Como um fantasma, pairando,
Tentando, quem sabe,
Mostrar o caminho que devo seguir,
Uma linha traçada no tempo,
Um destino adverso, mas com paixão.


Publicado por Sandro M. Gomes às 09:11
Quarta-feira, 30 de Janeiro de 2008

Procuro-te na vegetação
Que a natureza,
No mais encantador dos esforços,
Decidiu brindar
Com as gotículas mais límpidas.

Diz-me como é
Caminhar sobre o chão húmido,
Conta-me
Como respiras este ar fresco,
Vamos, peço-te.

Volta-te, olha para trás,
Não deixes as minhas perguntas
Perdidas nos ramos das árvores,
Responde-me naquele tom
Verdadeiramente amoroso.

Fala para mim,
A tua suave voz aquece o meu Ser,
E a manhã está fria,
Uma manhã perdida
Neste mês de Inverno gélido.

Quero ouvir-te falar,
E a água do riacho também,
Apressa-te antes que,
Tanto eu como ela,
Sigamos o nosso eterno caminho.

Mas insistes em ficar calada,
Chego a questionar a tua existência,
Estarei louco, contagiado pelo frio,
Ou nada mais és que ilusão,
Um vulto que à minha frente segue.

Como um fantasma, pairando,
Tentando, quem sabe,
Mostrar o caminho que devo seguir,
Uma linha traçada no tempo,
Um destino adverso, mas com paixão.


Publicado por Sandro M. Gomes às 09:11
Quarta-feira, 30 de Janeiro de 2008

Procuro-te na vegetação
Que a natureza,
No mais encantador dos esforços,
Decidiu brindar
Com as gotículas mais límpidas.

Diz-me como é
Caminhar sobre o chão húmido,
Conta-me
Como respiras este ar fresco,
Vamos, peço-te.

Volta-te, olha para trás,
Não deixes as minhas perguntas
Perdidas nos ramos das árvores,
Responde-me naquele tom
Verdadeiramente amoroso.

Fala para mim,
A tua suave voz aquece o meu Ser,
E a manhã está fria,
Uma manhã perdida
Neste mês de Inverno gélido.

Quero ouvir-te falar,
E a água do riacho também,
Apressa-te antes que,
Tanto eu como ela,
Sigamos o nosso eterno caminho.

Mas insistes em ficar calada,
Chego a questionar a tua existência,
Estarei louco, contagiado pelo frio,
Ou nada mais és que ilusão,
Um vulto que à minha frente segue.

Como um fantasma, pairando,
Tentando, quem sabe,
Mostrar o caminho que devo seguir,
Uma linha traçada no tempo,
Um destino adverso, mas com paixão.


Publicado por Sandro M. Gomes às 09:11
Quarta-feira, 30 de Janeiro de 2008

Procuro-te na vegetação
Que a natureza,
No mais encantador dos esforços,
Decidiu brindar
Com as gotículas mais límpidas.

Diz-me como é
Caminhar sobre o chão húmido,
Conta-me
Como respiras este ar fresco,
Vamos, peço-te.

Volta-te, olha para trás,
Não deixes as minhas perguntas
Perdidas nos ramos das árvores,
Responde-me naquele tom
Verdadeiramente amoroso.

Fala para mim,
A tua suave voz aquece o meu Ser,
E a manhã está fria,
Uma manhã perdida
Neste mês de Inverno gélido.

Quero ouvir-te falar,
E a água do riacho também,
Apressa-te antes que,
Tanto eu como ela,
Sigamos o nosso eterno caminho.

Mas insistes em ficar calada,
Chego a questionar a tua existência,
Estarei louco, contagiado pelo frio,
Ou nada mais és que ilusão,
Um vulto que à minha frente segue.

Como um fantasma, pairando,
Tentando, quem sabe,
Mostrar o caminho que devo seguir,
Uma linha traçada no tempo,
Um destino adverso, mas com paixão.


Publicado por Sandro M. Gomes às 09:11
Domingo, 27 de Janeiro de 2008


A alegre brisa que entra pela janela,
Não é mais do que uma mensageira,
Percorreu longos caminhos,
Para me brindar com o teu amor.

Uma suave voz me entrou pelo ouvido,
Disse-me para acordar,
Tirou-me deste sonho quase perpétuo,
Chamou para a vida, um distraído.

Deixei-me contagiar por ti,
Primeiro o som melódico da tua voz,
Depois o teu olhar penetrante,
Seguido do teu sorriso astral,
E por fim, todo esse teu ser esplendoroso.

Que queria eu mais deste mundo,
Era amado e amava quem desejava,
Não caminhava perdido, vagabundo,
Tinha consciência dos passos a dar.

Agora, tudo teve um fim,
E apoiado na mesma janela (ainda aberta),
Procuro no sol restos de ti,
Mas nada, tudo passou, e eu aqui.


Publicado por Sandro M. Gomes às 15:09
Domingo, 27 de Janeiro de 2008


A alegre brisa que entra pela janela,
Não é mais do que uma mensageira,
Percorreu longos caminhos,
Para me brindar com o teu amor.

Uma suave voz me entrou pelo ouvido,
Disse-me para acordar,
Tirou-me deste sonho quase perpétuo,
Chamou para a vida, um distraído.

Deixei-me contagiar por ti,
Primeiro o som melódico da tua voz,
Depois o teu olhar penetrante,
Seguido do teu sorriso astral,
E por fim, todo esse teu ser esplendoroso.

Que queria eu mais deste mundo,
Era amado e amava quem desejava,
Não caminhava perdido, vagabundo,
Tinha consciência dos passos a dar.

Agora, tudo teve um fim,
E apoiado na mesma janela (ainda aberta),
Procuro no sol restos de ti,
Mas nada, tudo passou, e eu aqui.


Publicado por Sandro M. Gomes às 15:09
Domingo, 27 de Janeiro de 2008


A alegre brisa que entra pela janela,
Não é mais do que uma mensageira,
Percorreu longos caminhos,
Para me brindar com o teu amor.

Uma suave voz me entrou pelo ouvido,
Disse-me para acordar,
Tirou-me deste sonho quase perpétuo,
Chamou para a vida, um distraído.

Deixei-me contagiar por ti,
Primeiro o som melódico da tua voz,
Depois o teu olhar penetrante,
Seguido do teu sorriso astral,
E por fim, todo esse teu ser esplendoroso.

Que queria eu mais deste mundo,
Era amado e amava quem desejava,
Não caminhava perdido, vagabundo,
Tinha consciência dos passos a dar.

Agora, tudo teve um fim,
E apoiado na mesma janela (ainda aberta),
Procuro no sol restos de ti,
Mas nada, tudo passou, e eu aqui.


Publicado por Sandro M. Gomes às 15:09
Domingo, 27 de Janeiro de 2008


A alegre brisa que entra pela janela,
Não é mais do que uma mensageira,
Percorreu longos caminhos,
Para me brindar com o teu amor.

Uma suave voz me entrou pelo ouvido,
Disse-me para acordar,
Tirou-me deste sonho quase perpétuo,
Chamou para a vida, um distraído.

Deixei-me contagiar por ti,
Primeiro o som melódico da tua voz,
Depois o teu olhar penetrante,
Seguido do teu sorriso astral,
E por fim, todo esse teu ser esplendoroso.

Que queria eu mais deste mundo,
Era amado e amava quem desejava,
Não caminhava perdido, vagabundo,
Tinha consciência dos passos a dar.

Agora, tudo teve um fim,
E apoiado na mesma janela (ainda aberta),
Procuro no sol restos de ti,
Mas nada, tudo passou, e eu aqui.


Publicado por Sandro M. Gomes às 15:09
Uma aventura nada arriscada pelo mundo da poesia. Entra e instala-te, deixa que em ti flua, de modo sensato, o espírito e a inspiração poética.
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