Quinta-feira, 03 de Janeiro de 2008

Bebi demais, sinto-me atordoado,
As dores de cabeça são imensas e fortes,
A custo vagueio pelas ruas,
Gostava de ter um tecto, um amor.

Ser acolhido por quem amo,
Nunca mais voltar a estar nesta situação,
Não ter de afogar as mágoas no álcool,
Que me destrói por dentro.

Um interior que devia ser dominado
Por ti, amor,
Desejo submeter-me aos teus caprichos,
Satisfazer as tuas necessidades.

A tua imagem surge mesmo à minha frente,
Depois o teu vulto, e por fim todo o teu Ser,
Começas a caminhar,
Com dificuldade acompanho-te.

Agora que te vi, não te quero deixar,
Quer tenha de ir de rua em rua,
Bairro em bairro, cidade em cidade,
País em país, continente em continente.

Nunca te quero deixar desaparecer,
Mas passados uns poucos de metros,
O teu Ser desvanecesse,
E eu caio de joelhos no chão.

E choro, choro por te deixar partir,
Não consegui que ficasses comigo,
Onde eu queria que ficasses,
Ou será que as tuas intenções eram outras?

Realmente, que ideia a minha,
Nós, um Ser único!
Ah, que mania a minha de querer o impossível,
Sabendo que esta ambição me acaba por destruir.


Publicado por Sandro M. Gomes às 23:07
Quinta-feira, 03 de Janeiro de 2008

Bebi demais, sinto-me atordoado,
As dores de cabeça são imensas e fortes,
A custo vagueio pelas ruas,
Gostava de ter um tecto, um amor.

Ser acolhido por quem amo,
Nunca mais voltar a estar nesta situação,
Não ter de afogar as mágoas no álcool,
Que me destrói por dentro.

Um interior que devia ser dominado
Por ti, amor,
Desejo submeter-me aos teus caprichos,
Satisfazer as tuas necessidades.

A tua imagem surge mesmo à minha frente,
Depois o teu vulto, e por fim todo o teu Ser,
Começas a caminhar,
Com dificuldade acompanho-te.

Agora que te vi, não te quero deixar,
Quer tenha de ir de rua em rua,
Bairro em bairro, cidade em cidade,
País em país, continente em continente.

Nunca te quero deixar desaparecer,
Mas passados uns poucos de metros,
O teu Ser desvanecesse,
E eu caio de joelhos no chão.

E choro, choro por te deixar partir,
Não consegui que ficasses comigo,
Onde eu queria que ficasses,
Ou será que as tuas intenções eram outras?

Realmente, que ideia a minha,
Nós, um Ser único!
Ah, que mania a minha de querer o impossível,
Sabendo que esta ambição me acaba por destruir.


Publicado por Sandro M. Gomes às 23:07
Quinta-feira, 03 de Janeiro de 2008

Os ramos das árvores,
Que bailam ao vento,
Agitam o coração das pessoas,
Por breves momentos.

E eu, daqui de cima,
De um prédio esguio,
Vejo os corações seguirem,
Por um espinhoso fio.

Qual o seu fim,
Ninguém o poderá dizer,
No fundo posso afirmar,
Que cada um tem o que merece.

Eu não te mereço,
És muito mais Ser que eu,
A essência da vida está em ti,
E eu, aqui, a desejar-te.

O perfume da cidade,
Eleva-se, chega até mim,
Traz-me mensagens tuas,
Novas eternas de amor.

O amor que sinto por ti,
É maior que a cidade,
Daqueles que aparece,
Independentemente da idade.

Para sempre eu te vou amar,
Até aos meus últimos segundos,
Até mais se puder,
Depois o amor perderá o seu aroma.


Publicado por Sandro M. Gomes às 23:02
Quinta-feira, 03 de Janeiro de 2008

Os ramos das árvores,
Que bailam ao vento,
Agitam o coração das pessoas,
Por breves momentos.

E eu, daqui de cima,
De um prédio esguio,
Vejo os corações seguirem,
Por um espinhoso fio.

Qual o seu fim,
Ninguém o poderá dizer,
No fundo posso afirmar,
Que cada um tem o que merece.

Eu não te mereço,
És muito mais Ser que eu,
A essência da vida está em ti,
E eu, aqui, a desejar-te.

O perfume da cidade,
Eleva-se, chega até mim,
Traz-me mensagens tuas,
Novas eternas de amor.

O amor que sinto por ti,
É maior que a cidade,
Daqueles que aparece,
Independentemente da idade.

Para sempre eu te vou amar,
Até aos meus últimos segundos,
Até mais se puder,
Depois o amor perderá o seu aroma.


Publicado por Sandro M. Gomes às 23:02
Quinta-feira, 03 de Janeiro de 2008

Os ramos das árvores,
Que bailam ao vento,
Agitam o coração das pessoas,
Por breves momentos.

E eu, daqui de cima,
De um prédio esguio,
Vejo os corações seguirem,
Por um espinhoso fio.

Qual o seu fim,
Ninguém o poderá dizer,
No fundo posso afirmar,
Que cada um tem o que merece.

Eu não te mereço,
És muito mais Ser que eu,
A essência da vida está em ti,
E eu, aqui, a desejar-te.

O perfume da cidade,
Eleva-se, chega até mim,
Traz-me mensagens tuas,
Novas eternas de amor.

O amor que sinto por ti,
É maior que a cidade,
Daqueles que aparece,
Independentemente da idade.

Para sempre eu te vou amar,
Até aos meus últimos segundos,
Até mais se puder,
Depois o amor perderá o seu aroma.


Publicado por Sandro M. Gomes às 23:02
Quinta-feira, 03 de Janeiro de 2008

Os ramos das árvores,
Que bailam ao vento,
Agitam o coração das pessoas,
Por breves momentos.

E eu, daqui de cima,
De um prédio esguio,
Vejo os corações seguirem,
Por um espinhoso fio.

Qual o seu fim,
Ninguém o poderá dizer,
No fundo posso afirmar,
Que cada um tem o que merece.

Eu não te mereço,
És muito mais Ser que eu,
A essência da vida está em ti,
E eu, aqui, a desejar-te.

O perfume da cidade,
Eleva-se, chega até mim,
Traz-me mensagens tuas,
Novas eternas de amor.

O amor que sinto por ti,
É maior que a cidade,
Daqueles que aparece,
Independentemente da idade.

Para sempre eu te vou amar,
Até aos meus últimos segundos,
Até mais se puder,
Depois o amor perderá o seu aroma.


Publicado por Sandro M. Gomes às 23:02
Quinta-feira, 03 de Janeiro de 2008

Os ramos das árvores,
Que bailam ao vento,
Agitam o coração das pessoas,
Por breves momentos.

E eu, daqui de cima,
De um prédio esguio,
Vejo os corações seguirem,
Por um espinhoso fio.

Qual o seu fim,
Ninguém o poderá dizer,
No fundo posso afirmar,
Que cada um tem o que merece.

Eu não te mereço,
És muito mais Ser que eu,
A essência da vida está em ti,
E eu, aqui, a desejar-te.

O perfume da cidade,
Eleva-se, chega até mim,
Traz-me mensagens tuas,
Novas eternas de amor.

O amor que sinto por ti,
É maior que a cidade,
Daqueles que aparece,
Independentemente da idade.

Para sempre eu te vou amar,
Até aos meus últimos segundos,
Até mais se puder,
Depois o amor perderá o seu aroma.


Publicado por Sandro M. Gomes às 23:02
Quinta-feira, 03 de Janeiro de 2008

Os ramos das árvores,
Que bailam ao vento,
Agitam o coração das pessoas,
Por breves momentos.

E eu, daqui de cima,
De um prédio esguio,
Vejo os corações seguirem,
Por um espinhoso fio.

Qual o seu fim,
Ninguém o poderá dizer,
No fundo posso afirmar,
Que cada um tem o que merece.

Eu não te mereço,
És muito mais Ser que eu,
A essência da vida está em ti,
E eu, aqui, a desejar-te.

O perfume da cidade,
Eleva-se, chega até mim,
Traz-me mensagens tuas,
Novas eternas de amor.

O amor que sinto por ti,
É maior que a cidade,
Daqueles que aparece,
Independentemente da idade.

Para sempre eu te vou amar,
Até aos meus últimos segundos,
Até mais se puder,
Depois o amor perderá o seu aroma.


Publicado por Sandro M. Gomes às 23:02
Uma aventura nada arriscada pelo mundo da poesia. Entra e instala-te, deixa que em ti flua, de modo sensato, o espírito e a inspiração poética.
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