Sexta-feira, 25 de Abril de 2008

Julgava eu ser capaz.
Capaz de viver sem a tua presença.
Mas não, falei redondamente.
Contei a mim mesmo uma mentira.

Agora…
Agora tenho de viver com este peso,
Que é o da verdade!
Os meus dias, à muito, que não são o que eram.

Apetece-me, unicamente, fazer nada,
Pois coisa alguma me desperta
Como tu o fazias, ou será que ainda o fazes?
Há quem me diga diferente.

Diferente…Sim…
Pela tua ausência,
Pelo vazio, que em mim, ela criou,
Pelos olhares negados e palavras por dizer.

Agora…
Nada posso tentar para mudar o destino,
Repor o meu estado de espírito.
Viver contigo novamente.

Continuo a olhar-te,
Na ânsia de que tu possas,
Num instante perdido, responder
Com esse teu olhar esplêndido.

Tu olhas…
E como se não bastasse
Sorris…
E eu vejo o céu, magnífico!

Que visão esta que me ofereces…
Brindas-me com o elixir da vida eterna…
Que mais posso eu querer do que olhar,
Olhar essa face que me alegra.

Mas quando não estás,
Ou quando nem sequer me tens em consideração,
Tu nem imaginas…
A dor que o meu coração sente.

É como cair num abismo
Sem fundo…
Eterna tristeza, contínuo sofrimento…
Assim eu me sinto neste momento.


Publicado por Sandro M. Gomes às 22:45
Sexta-feira, 25 de Abril de 2008

Julgava eu ser capaz.
Capaz de viver sem a tua presença.
Mas não, falei redondamente.
Contei a mim mesmo uma mentira.

Agora…
Agora tenho de viver com este peso,
Que é o da verdade!
Os meus dias, à muito, que não são o que eram.

Apetece-me, unicamente, fazer nada,
Pois coisa alguma me desperta
Como tu o fazias, ou será que ainda o fazes?
Há quem me diga diferente.

Diferente…Sim…
Pela tua ausência,
Pelo vazio, que em mim, ela criou,
Pelos olhares negados e palavras por dizer.

Agora…
Nada posso tentar para mudar o destino,
Repor o meu estado de espírito.
Viver contigo novamente.

Continuo a olhar-te,
Na ânsia de que tu possas,
Num instante perdido, responder
Com esse teu olhar esplêndido.

Tu olhas…
E como se não bastasse
Sorris…
E eu vejo o céu, magnífico!

Que visão esta que me ofereces…
Brindas-me com o elixir da vida eterna…
Que mais posso eu querer do que olhar,
Olhar essa face que me alegra.

Mas quando não estás,
Ou quando nem sequer me tens em consideração,
Tu nem imaginas…
A dor que o meu coração sente.

É como cair num abismo
Sem fundo…
Eterna tristeza, contínuo sofrimento…
Assim eu me sinto neste momento.


Publicado por Sandro M. Gomes às 22:45
Sexta-feira, 25 de Abril de 2008

Julgava eu ser capaz.
Capaz de viver sem a tua presença.
Mas não, falei redondamente.
Contei a mim mesmo uma mentira.

Agora…
Agora tenho de viver com este peso,
Que é o da verdade!
Os meus dias, à muito, que não são o que eram.

Apetece-me, unicamente, fazer nada,
Pois coisa alguma me desperta
Como tu o fazias, ou será que ainda o fazes?
Há quem me diga diferente.

Diferente…Sim…
Pela tua ausência,
Pelo vazio, que em mim, ela criou,
Pelos olhares negados e palavras por dizer.

Agora…
Nada posso tentar para mudar o destino,
Repor o meu estado de espírito.
Viver contigo novamente.

Continuo a olhar-te,
Na ânsia de que tu possas,
Num instante perdido, responder
Com esse teu olhar esplêndido.

Tu olhas…
E como se não bastasse
Sorris…
E eu vejo o céu, magnífico!

Que visão esta que me ofereces…
Brindas-me com o elixir da vida eterna…
Que mais posso eu querer do que olhar,
Olhar essa face que me alegra.

Mas quando não estás,
Ou quando nem sequer me tens em consideração,
Tu nem imaginas…
A dor que o meu coração sente.

É como cair num abismo
Sem fundo…
Eterna tristeza, contínuo sofrimento…
Assim eu me sinto neste momento.


Publicado por Sandro M. Gomes às 22:45
Sexta-feira, 25 de Abril de 2008

Julgava eu ser capaz.
Capaz de viver sem a tua presença.
Mas não, falei redondamente.
Contei a mim mesmo uma mentira.

Agora…
Agora tenho de viver com este peso,
Que é o da verdade!
Os meus dias, à muito, que não são o que eram.

Apetece-me, unicamente, fazer nada,
Pois coisa alguma me desperta
Como tu o fazias, ou será que ainda o fazes?
Há quem me diga diferente.

Diferente…Sim…
Pela tua ausência,
Pelo vazio, que em mim, ela criou,
Pelos olhares negados e palavras por dizer.

Agora…
Nada posso tentar para mudar o destino,
Repor o meu estado de espírito.
Viver contigo novamente.

Continuo a olhar-te,
Na ânsia de que tu possas,
Num instante perdido, responder
Com esse teu olhar esplêndido.

Tu olhas…
E como se não bastasse
Sorris…
E eu vejo o céu, magnífico!

Que visão esta que me ofereces…
Brindas-me com o elixir da vida eterna…
Que mais posso eu querer do que olhar,
Olhar essa face que me alegra.

Mas quando não estás,
Ou quando nem sequer me tens em consideração,
Tu nem imaginas…
A dor que o meu coração sente.

É como cair num abismo
Sem fundo…
Eterna tristeza, contínuo sofrimento…
Assim eu me sinto neste momento.


Publicado por Sandro M. Gomes às 22:45
Sexta-feira, 25 de Abril de 2008

Julgava eu ser capaz.
Capaz de viver sem a tua presença.
Mas não, falei redondamente.
Contei a mim mesmo uma mentira.

Agora…
Agora tenho de viver com este peso,
Que é o da verdade!
Os meus dias, à muito, que não são o que eram.

Apetece-me, unicamente, fazer nada,
Pois coisa alguma me desperta
Como tu o fazias, ou será que ainda o fazes?
Há quem me diga diferente.

Diferente…Sim…
Pela tua ausência,
Pelo vazio, que em mim, ela criou,
Pelos olhares negados e palavras por dizer.

Agora…
Nada posso tentar para mudar o destino,
Repor o meu estado de espírito.
Viver contigo novamente.

Continuo a olhar-te,
Na ânsia de que tu possas,
Num instante perdido, responder
Com esse teu olhar esplêndido.

Tu olhas…
E como se não bastasse
Sorris…
E eu vejo o céu, magnífico!

Que visão esta que me ofereces…
Brindas-me com o elixir da vida eterna…
Que mais posso eu querer do que olhar,
Olhar essa face que me alegra.

Mas quando não estás,
Ou quando nem sequer me tens em consideração,
Tu nem imaginas…
A dor que o meu coração sente.

É como cair num abismo
Sem fundo…
Eterna tristeza, contínuo sofrimento…
Assim eu me sinto neste momento.


Publicado por Sandro M. Gomes às 22:45
Sexta-feira, 25 de Abril de 2008

Julgava eu ser capaz.
Capaz de viver sem a tua presença.
Mas não, falei redondamente.
Contei a mim mesmo uma mentira.

Agora…
Agora tenho de viver com este peso,
Que é o da verdade!
Os meus dias, à muito, que não são o que eram.

Apetece-me, unicamente, fazer nada,
Pois coisa alguma me desperta
Como tu o fazias, ou será que ainda o fazes?
Há quem me diga diferente.

Diferente…Sim…
Pela tua ausência,
Pelo vazio, que em mim, ela criou,
Pelos olhares negados e palavras por dizer.

Agora…
Nada posso tentar para mudar o destino,
Repor o meu estado de espírito.
Viver contigo novamente.

Continuo a olhar-te,
Na ânsia de que tu possas,
Num instante perdido, responder
Com esse teu olhar esplêndido.

Tu olhas…
E como se não bastasse
Sorris…
E eu vejo o céu, magnífico!

Que visão esta que me ofereces…
Brindas-me com o elixir da vida eterna…
Que mais posso eu querer do que olhar,
Olhar essa face que me alegra.

Mas quando não estás,
Ou quando nem sequer me tens em consideração,
Tu nem imaginas…
A dor que o meu coração sente.

É como cair num abismo
Sem fundo…
Eterna tristeza, contínuo sofrimento…
Assim eu me sinto neste momento.


Publicado por Sandro M. Gomes às 22:45
Quarta-feira, 23 de Abril de 2008
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Sabes…

Aquilo que em mim te relembra,

Faz, ao mesmo tempo, de mim um louco.

Louco por poder ver esse teu sorriso.


Sabes…

Essas trocas de olhares que fazemos,

Esses momentos, em que sem querer,

Nos mostramos um ao outro,

Fazem-me voar, voar bem alto.


Sabes…

Esses simples gestos que me fazes,

Não os esqueço um segundo.

Todas essas palavras que me dizes,

Entram e ficam em mim, para sempre.


Não sabes…

Mas eu digo-to bem alto.

Aquela estela que te ofereci no teu dia,

Está cada vez mais viva.

Contagia, até outras, as mais pálidas.


Não sabes…

Mas os meus olhos mostram-to.

Sabes aquelas colinas que ousamos subir.

Estão, hoje mais que ontem, verdejantes.


Não sabes…

Mas a cada dia que passa,

Não consigo dizer que te lembro a espaços,

Pois, na verdade, nunca te chego a esquecer.


Sei…

Que o meu corpo depende de ti,

Depende desse teu sorriso, desse olhar,

De tudo o que me podes oferecer.


Sei…

Onde te posso encontrar,

Correr contigo, atrás de ti, á tua frente,

Mas essencialmente ao teu lado.


Sei…

Que posso contar contigo,

Arriscar a minha vida para te ajudar,

Pois por ti, nada é castigo, tudo é conquista.



Publicado por Sandro M. Gomes às 22:24
Quarta-feira, 23 de Abril de 2008
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Sabes…

Aquilo que em mim te relembra,

Faz, ao mesmo tempo, de mim um louco.

Louco por poder ver esse teu sorriso.


Sabes…

Essas trocas de olhares que fazemos,

Esses momentos, em que sem querer,

Nos mostramos um ao outro,

Fazem-me voar, voar bem alto.


Sabes…

Esses simples gestos que me fazes,

Não os esqueço um segundo.

Todas essas palavras que me dizes,

Entram e ficam em mim, para sempre.


Não sabes…

Mas eu digo-to bem alto.

Aquela estela que te ofereci no teu dia,

Está cada vez mais viva.

Contagia, até outras, as mais pálidas.


Não sabes…

Mas os meus olhos mostram-to.

Sabes aquelas colinas que ousamos subir.

Estão, hoje mais que ontem, verdejantes.


Não sabes…

Mas a cada dia que passa,

Não consigo dizer que te lembro a espaços,

Pois, na verdade, nunca te chego a esquecer.


Sei…

Que o meu corpo depende de ti,

Depende desse teu sorriso, desse olhar,

De tudo o que me podes oferecer.


Sei…

Onde te posso encontrar,

Correr contigo, atrás de ti, á tua frente,

Mas essencialmente ao teu lado.


Sei…

Que posso contar contigo,

Arriscar a minha vida para te ajudar,

Pois por ti, nada é castigo, tudo é conquista.



Publicado por Sandro M. Gomes às 22:24
Quarta-feira, 23 de Abril de 2008
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Sabes…

Aquilo que em mim te relembra,

Faz, ao mesmo tempo, de mim um louco.

Louco por poder ver esse teu sorriso.


Sabes…

Essas trocas de olhares que fazemos,

Esses momentos, em que sem querer,

Nos mostramos um ao outro,

Fazem-me voar, voar bem alto.


Sabes…

Esses simples gestos que me fazes,

Não os esqueço um segundo.

Todas essas palavras que me dizes,

Entram e ficam em mim, para sempre.


Não sabes…

Mas eu digo-to bem alto.

Aquela estela que te ofereci no teu dia,

Está cada vez mais viva.

Contagia, até outras, as mais pálidas.


Não sabes…

Mas os meus olhos mostram-to.

Sabes aquelas colinas que ousamos subir.

Estão, hoje mais que ontem, verdejantes.


Não sabes…

Mas a cada dia que passa,

Não consigo dizer que te lembro a espaços,

Pois, na verdade, nunca te chego a esquecer.


Sei…

Que o meu corpo depende de ti,

Depende desse teu sorriso, desse olhar,

De tudo o que me podes oferecer.


Sei…

Onde te posso encontrar,

Correr contigo, atrás de ti, á tua frente,

Mas essencialmente ao teu lado.


Sei…

Que posso contar contigo,

Arriscar a minha vida para te ajudar,

Pois por ti, nada é castigo, tudo é conquista.



Publicado por Sandro M. Gomes às 22:24
Quarta-feira, 23 de Abril de 2008
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Sabes…

Aquilo que em mim te relembra,

Faz, ao mesmo tempo, de mim um louco.

Louco por poder ver esse teu sorriso.


Sabes…

Essas trocas de olhares que fazemos,

Esses momentos, em que sem querer,

Nos mostramos um ao outro,

Fazem-me voar, voar bem alto.


Sabes…

Esses simples gestos que me fazes,

Não os esqueço um segundo.

Todas essas palavras que me dizes,

Entram e ficam em mim, para sempre.


Não sabes…

Mas eu digo-to bem alto.

Aquela estela que te ofereci no teu dia,

Está cada vez mais viva.

Contagia, até outras, as mais pálidas.


Não sabes…

Mas os meus olhos mostram-to.

Sabes aquelas colinas que ousamos subir.

Estão, hoje mais que ontem, verdejantes.


Não sabes…

Mas a cada dia que passa,

Não consigo dizer que te lembro a espaços,

Pois, na verdade, nunca te chego a esquecer.


Sei…

Que o meu corpo depende de ti,

Depende desse teu sorriso, desse olhar,

De tudo o que me podes oferecer.


Sei…

Onde te posso encontrar,

Correr contigo, atrás de ti, á tua frente,

Mas essencialmente ao teu lado.


Sei…

Que posso contar contigo,

Arriscar a minha vida para te ajudar,

Pois por ti, nada é castigo, tudo é conquista.



Publicado por Sandro M. Gomes às 22:24
Uma aventura nada arriscada pelo mundo da poesia. Entra e instala-te, deixa que em ti flua, de modo sensato, o espírito e a inspiração poética.
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