Terça-feira, 26 de Agosto de 2008

Quando menos se espera
O céu azul torna-se fogo…
O mar calmo torna-se revolto…
O teu corpo agita a minha alma…
Incessantemente.

Quando menos se espera
A guerra termina e a paz se instala…
A fome acaba e as crianças voltam a sonhar…
O meu coração, em fogo, acaba por gelar…
Incessantemente.

Quando menos se espera
Sonhos tornam-se realidade…
As incertezas se confirmam…
A noite vira dia…
Incessantemente.

Quando menos se espera
Nasce um amor, uma paixão…
Cresce um homem sonhador…
Morre um poeta um amante…
Incessantemente.

Quando menos se espera
Tudo começa ou tudo acaba…
Tudo nasce ou tudo morre…
Tudo é amor ou tudo é ódio…
Incessantemente.

Num segundo, num mísero instante,
Tudo se torna inconstante.
E depois…
Nada é concreto, nítido…
Incessantemente.


Publicado por Sandro M. Gomes às 20:28
Terça-feira, 26 de Agosto de 2008

Quando menos se espera
O céu azul torna-se fogo…
O mar calmo torna-se revolto…
O teu corpo agita a minha alma…
Incessantemente.

Quando menos se espera
A guerra termina e a paz se instala…
A fome acaba e as crianças voltam a sonhar…
O meu coração, em fogo, acaba por gelar…
Incessantemente.

Quando menos se espera
Sonhos tornam-se realidade…
As incertezas se confirmam…
A noite vira dia…
Incessantemente.

Quando menos se espera
Nasce um amor, uma paixão…
Cresce um homem sonhador…
Morre um poeta um amante…
Incessantemente.

Quando menos se espera
Tudo começa ou tudo acaba…
Tudo nasce ou tudo morre…
Tudo é amor ou tudo é ódio…
Incessantemente.

Num segundo, num mísero instante,
Tudo se torna inconstante.
E depois…
Nada é concreto, nítido…
Incessantemente.


Publicado por Sandro M. Gomes às 20:28
Terça-feira, 26 de Agosto de 2008

Quando menos se espera
O céu azul torna-se fogo…
O mar calmo torna-se revolto…
O teu corpo agita a minha alma…
Incessantemente.

Quando menos se espera
A guerra termina e a paz se instala…
A fome acaba e as crianças voltam a sonhar…
O meu coração, em fogo, acaba por gelar…
Incessantemente.

Quando menos se espera
Sonhos tornam-se realidade…
As incertezas se confirmam…
A noite vira dia…
Incessantemente.

Quando menos se espera
Nasce um amor, uma paixão…
Cresce um homem sonhador…
Morre um poeta um amante…
Incessantemente.

Quando menos se espera
Tudo começa ou tudo acaba…
Tudo nasce ou tudo morre…
Tudo é amor ou tudo é ódio…
Incessantemente.

Num segundo, num mísero instante,
Tudo se torna inconstante.
E depois…
Nada é concreto, nítido…
Incessantemente.


Publicado por Sandro M. Gomes às 20:28
Terça-feira, 26 de Agosto de 2008

Quando menos se espera
O céu azul torna-se fogo…
O mar calmo torna-se revolto…
O teu corpo agita a minha alma…
Incessantemente.

Quando menos se espera
A guerra termina e a paz se instala…
A fome acaba e as crianças voltam a sonhar…
O meu coração, em fogo, acaba por gelar…
Incessantemente.

Quando menos se espera
Sonhos tornam-se realidade…
As incertezas se confirmam…
A noite vira dia…
Incessantemente.

Quando menos se espera
Nasce um amor, uma paixão…
Cresce um homem sonhador…
Morre um poeta um amante…
Incessantemente.

Quando menos se espera
Tudo começa ou tudo acaba…
Tudo nasce ou tudo morre…
Tudo é amor ou tudo é ódio…
Incessantemente.

Num segundo, num mísero instante,
Tudo se torna inconstante.
E depois…
Nada é concreto, nítido…
Incessantemente.


Publicado por Sandro M. Gomes às 20:28
Terça-feira, 26 de Agosto de 2008

Quando menos se espera
O céu azul torna-se fogo…
O mar calmo torna-se revolto…
O teu corpo agita a minha alma…
Incessantemente.

Quando menos se espera
A guerra termina e a paz se instala…
A fome acaba e as crianças voltam a sonhar…
O meu coração, em fogo, acaba por gelar…
Incessantemente.

Quando menos se espera
Sonhos tornam-se realidade…
As incertezas se confirmam…
A noite vira dia…
Incessantemente.

Quando menos se espera
Nasce um amor, uma paixão…
Cresce um homem sonhador…
Morre um poeta um amante…
Incessantemente.

Quando menos se espera
Tudo começa ou tudo acaba…
Tudo nasce ou tudo morre…
Tudo é amor ou tudo é ódio…
Incessantemente.

Num segundo, num mísero instante,
Tudo se torna inconstante.
E depois…
Nada é concreto, nítido…
Incessantemente.


Publicado por Sandro M. Gomes às 20:28
Terça-feira, 26 de Agosto de 2008

Quando menos se espera
O céu azul torna-se fogo…
O mar calmo torna-se revolto…
O teu corpo agita a minha alma…
Incessantemente.

Quando menos se espera
A guerra termina e a paz se instala…
A fome acaba e as crianças voltam a sonhar…
O meu coração, em fogo, acaba por gelar…
Incessantemente.

Quando menos se espera
Sonhos tornam-se realidade…
As incertezas se confirmam…
A noite vira dia…
Incessantemente.

Quando menos se espera
Nasce um amor, uma paixão…
Cresce um homem sonhador…
Morre um poeta um amante…
Incessantemente.

Quando menos se espera
Tudo começa ou tudo acaba…
Tudo nasce ou tudo morre…
Tudo é amor ou tudo é ódio…
Incessantemente.

Num segundo, num mísero instante,
Tudo se torna inconstante.
E depois…
Nada é concreto, nítido…
Incessantemente.


Publicado por Sandro M. Gomes às 20:28
Terça-feira, 19 de Agosto de 2008

É a suavidade do teu corpo
A beleza da tua inocência,
Os desejos que tens,
A ingenuidade da tua maldade
Que me avivam.

Tu és o significado do tempo
Que eu quero guardar.
Tu és uma obra de arte
Que mesmo depois de concluída
Continua única e inigualável.

Tu és a mulher das mulheres
Que estando no meu destino
Representas tudo o que de bom existe.


Publicado por Sandro M. Gomes às 23:26
Terça-feira, 19 de Agosto de 2008

É a suavidade do teu corpo
A beleza da tua inocência,
Os desejos que tens,
A ingenuidade da tua maldade
Que me avivam.

Tu és o significado do tempo
Que eu quero guardar.
Tu és uma obra de arte
Que mesmo depois de concluída
Continua única e inigualável.

Tu és a mulher das mulheres
Que estando no meu destino
Representas tudo o que de bom existe.


Publicado por Sandro M. Gomes às 23:26
Terça-feira, 19 de Agosto de 2008

É a suavidade do teu corpo
A beleza da tua inocência,
Os desejos que tens,
A ingenuidade da tua maldade
Que me avivam.

Tu és o significado do tempo
Que eu quero guardar.
Tu és uma obra de arte
Que mesmo depois de concluída
Continua única e inigualável.

Tu és a mulher das mulheres
Que estando no meu destino
Representas tudo o que de bom existe.


Publicado por Sandro M. Gomes às 23:26
Terça-feira, 19 de Agosto de 2008

É a suavidade do teu corpo
A beleza da tua inocência,
Os desejos que tens,
A ingenuidade da tua maldade
Que me avivam.

Tu és o significado do tempo
Que eu quero guardar.
Tu és uma obra de arte
Que mesmo depois de concluída
Continua única e inigualável.

Tu és a mulher das mulheres
Que estando no meu destino
Representas tudo o que de bom existe.


Publicado por Sandro M. Gomes às 23:26
Uma aventura nada arriscada pelo mundo da poesia. Entra e instala-te, deixa que em ti flua, de modo sensato, o espírito e a inspiração poética.
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