Segunda-feira, 20 de Outubro de 2008

Deram-me uma vida que não quero viver…
Deixei de amar, esqueci até os meus sonhos…
Perdi tudo no caminho,
E todas essas pequenas coisas que tu dizes,
Palavras que tanto significam…
Tu nunca desistes,
Por outro lado, eles recuam…
Tu sempre me escutas…

Tenho-me consumido nestas noites sem sono…
Seguro a vida por um fio
Que trago preso ao pescoço…
E, pelo que vejo, a única coisa que me consome sou eu,
Sinto-o e tu também…

Não sinto amargura alguma,
No fundo acaba por ser mais do mesmo…
Esta estrada que é curta e longa,
Um dia infinito para percorrer essa distância.
Adiante uma casa parada, a minha.

Eu sei pelo que tu estás a passar,
Acredita que vivo o mesmo a cada instante…


Publicado por Sandro M. Gomes às 20:31
Segunda-feira, 20 de Outubro de 2008

Deram-me uma vida que não quero viver…
Deixei de amar, esqueci até os meus sonhos…
Perdi tudo no caminho,
E todas essas pequenas coisas que tu dizes,
Palavras que tanto significam…
Tu nunca desistes,
Por outro lado, eles recuam…
Tu sempre me escutas…

Tenho-me consumido nestas noites sem sono…
Seguro a vida por um fio
Que trago preso ao pescoço…
E, pelo que vejo, a única coisa que me consome sou eu,
Sinto-o e tu também…

Não sinto amargura alguma,
No fundo acaba por ser mais do mesmo…
Esta estrada que é curta e longa,
Um dia infinito para percorrer essa distância.
Adiante uma casa parada, a minha.

Eu sei pelo que tu estás a passar,
Acredita que vivo o mesmo a cada instante…


Publicado por Sandro M. Gomes às 20:31
Segunda-feira, 20 de Outubro de 2008

Deram-me uma vida que não quero viver…
Deixei de amar, esqueci até os meus sonhos…
Perdi tudo no caminho,
E todas essas pequenas coisas que tu dizes,
Palavras que tanto significam…
Tu nunca desistes,
Por outro lado, eles recuam…
Tu sempre me escutas…

Tenho-me consumido nestas noites sem sono…
Seguro a vida por um fio
Que trago preso ao pescoço…
E, pelo que vejo, a única coisa que me consome sou eu,
Sinto-o e tu também…

Não sinto amargura alguma,
No fundo acaba por ser mais do mesmo…
Esta estrada que é curta e longa,
Um dia infinito para percorrer essa distância.
Adiante uma casa parada, a minha.

Eu sei pelo que tu estás a passar,
Acredita que vivo o mesmo a cada instante…


Publicado por Sandro M. Gomes às 20:31
Segunda-feira, 20 de Outubro de 2008

Deram-me uma vida que não quero viver…
Deixei de amar, esqueci até os meus sonhos…
Perdi tudo no caminho,
E todas essas pequenas coisas que tu dizes,
Palavras que tanto significam…
Tu nunca desistes,
Por outro lado, eles recuam…
Tu sempre me escutas…

Tenho-me consumido nestas noites sem sono…
Seguro a vida por um fio
Que trago preso ao pescoço…
E, pelo que vejo, a única coisa que me consome sou eu,
Sinto-o e tu também…

Não sinto amargura alguma,
No fundo acaba por ser mais do mesmo…
Esta estrada que é curta e longa,
Um dia infinito para percorrer essa distância.
Adiante uma casa parada, a minha.

Eu sei pelo que tu estás a passar,
Acredita que vivo o mesmo a cada instante…


Publicado por Sandro M. Gomes às 20:31
Segunda-feira, 20 de Outubro de 2008

Deram-me uma vida que não quero viver…
Deixei de amar, esqueci até os meus sonhos…
Perdi tudo no caminho,
E todas essas pequenas coisas que tu dizes,
Palavras que tanto significam…
Tu nunca desistes,
Por outro lado, eles recuam…
Tu sempre me escutas…

Tenho-me consumido nestas noites sem sono…
Seguro a vida por um fio
Que trago preso ao pescoço…
E, pelo que vejo, a única coisa que me consome sou eu,
Sinto-o e tu também…

Não sinto amargura alguma,
No fundo acaba por ser mais do mesmo…
Esta estrada que é curta e longa,
Um dia infinito para percorrer essa distância.
Adiante uma casa parada, a minha.

Eu sei pelo que tu estás a passar,
Acredita que vivo o mesmo a cada instante…


Publicado por Sandro M. Gomes às 20:31
Segunda-feira, 20 de Outubro de 2008

Deram-me uma vida que não quero viver…
Deixei de amar, esqueci até os meus sonhos…
Perdi tudo no caminho,
E todas essas pequenas coisas que tu dizes,
Palavras que tanto significam…
Tu nunca desistes,
Por outro lado, eles recuam…
Tu sempre me escutas…

Tenho-me consumido nestas noites sem sono…
Seguro a vida por um fio
Que trago preso ao pescoço…
E, pelo que vejo, a única coisa que me consome sou eu,
Sinto-o e tu também…

Não sinto amargura alguma,
No fundo acaba por ser mais do mesmo…
Esta estrada que é curta e longa,
Um dia infinito para percorrer essa distância.
Adiante uma casa parada, a minha.

Eu sei pelo que tu estás a passar,
Acredita que vivo o mesmo a cada instante…


Publicado por Sandro M. Gomes às 20:31
Domingo, 12 de Outubro de 2008

Devagar...
Lá de baixo ninguém nos vê!
Digo, com segurança, que:
Agora nós estamos sozinhos…

Nem um pequeno sussurro,
O único barulho é o dos nossos corações!
Conto todos os segundos
Até tu quebrares este silêncio…
Por favor quebra-o, eu não consigo!

Os pequenos sussurros viram gritos,
Os gritos viram lágrimas…
Das lágrimas surgem risos
Que afastam todos os nossos medos.

Este mundo não tem qualquer valor para mim.
Eu desistia de tudo só para respirar,
Até ao dia da minha morte, o mesmo ar que tu!
Não consigo tirar os meus olhos de ti…

E acabo a desejar
Palavras para descrever o que sinto!
Estou a sentir-me inspirado,
O meu mundo virou de pernas para o ar…

Consegues ouvir este som?
É o bater do meu coração a intensificar-se,
Bate mais alto que nunca!
Sinto-me vivo, cheio de força!

Estou a acordar, finalmente…
Um forte toque na minha história pessoal!
É hora de me extravasar
E deixar o meu amor chegar a ti!
Finalmente estou acordado…

Isto é o que tu ganhas
Quando consegues ver a vida
Nos olhos de outra pessoa!


Publicado por Sandro M. Gomes às 23:22
Domingo, 12 de Outubro de 2008

Devagar...
Lá de baixo ninguém nos vê!
Digo, com segurança, que:
Agora nós estamos sozinhos…

Nem um pequeno sussurro,
O único barulho é o dos nossos corações!
Conto todos os segundos
Até tu quebrares este silêncio…
Por favor quebra-o, eu não consigo!

Os pequenos sussurros viram gritos,
Os gritos viram lágrimas…
Das lágrimas surgem risos
Que afastam todos os nossos medos.

Este mundo não tem qualquer valor para mim.
Eu desistia de tudo só para respirar,
Até ao dia da minha morte, o mesmo ar que tu!
Não consigo tirar os meus olhos de ti…

E acabo a desejar
Palavras para descrever o que sinto!
Estou a sentir-me inspirado,
O meu mundo virou de pernas para o ar…

Consegues ouvir este som?
É o bater do meu coração a intensificar-se,
Bate mais alto que nunca!
Sinto-me vivo, cheio de força!

Estou a acordar, finalmente…
Um forte toque na minha história pessoal!
É hora de me extravasar
E deixar o meu amor chegar a ti!
Finalmente estou acordado…

Isto é o que tu ganhas
Quando consegues ver a vida
Nos olhos de outra pessoa!


Publicado por Sandro M. Gomes às 23:22
Domingo, 12 de Outubro de 2008

Devagar...
Lá de baixo ninguém nos vê!
Digo, com segurança, que:
Agora nós estamos sozinhos…

Nem um pequeno sussurro,
O único barulho é o dos nossos corações!
Conto todos os segundos
Até tu quebrares este silêncio…
Por favor quebra-o, eu não consigo!

Os pequenos sussurros viram gritos,
Os gritos viram lágrimas…
Das lágrimas surgem risos
Que afastam todos os nossos medos.

Este mundo não tem qualquer valor para mim.
Eu desistia de tudo só para respirar,
Até ao dia da minha morte, o mesmo ar que tu!
Não consigo tirar os meus olhos de ti…

E acabo a desejar
Palavras para descrever o que sinto!
Estou a sentir-me inspirado,
O meu mundo virou de pernas para o ar…

Consegues ouvir este som?
É o bater do meu coração a intensificar-se,
Bate mais alto que nunca!
Sinto-me vivo, cheio de força!

Estou a acordar, finalmente…
Um forte toque na minha história pessoal!
É hora de me extravasar
E deixar o meu amor chegar a ti!
Finalmente estou acordado…

Isto é o que tu ganhas
Quando consegues ver a vida
Nos olhos de outra pessoa!


Publicado por Sandro M. Gomes às 23:22
Domingo, 12 de Outubro de 2008

Devagar...
Lá de baixo ninguém nos vê!
Digo, com segurança, que:
Agora nós estamos sozinhos…

Nem um pequeno sussurro,
O único barulho é o dos nossos corações!
Conto todos os segundos
Até tu quebrares este silêncio…
Por favor quebra-o, eu não consigo!

Os pequenos sussurros viram gritos,
Os gritos viram lágrimas…
Das lágrimas surgem risos
Que afastam todos os nossos medos.

Este mundo não tem qualquer valor para mim.
Eu desistia de tudo só para respirar,
Até ao dia da minha morte, o mesmo ar que tu!
Não consigo tirar os meus olhos de ti…

E acabo a desejar
Palavras para descrever o que sinto!
Estou a sentir-me inspirado,
O meu mundo virou de pernas para o ar…

Consegues ouvir este som?
É o bater do meu coração a intensificar-se,
Bate mais alto que nunca!
Sinto-me vivo, cheio de força!

Estou a acordar, finalmente…
Um forte toque na minha história pessoal!
É hora de me extravasar
E deixar o meu amor chegar a ti!
Finalmente estou acordado…

Isto é o que tu ganhas
Quando consegues ver a vida
Nos olhos de outra pessoa!


Publicado por Sandro M. Gomes às 23:22
Uma aventura nada arriscada pelo mundo da poesia. Entra e instala-te, deixa que em ti flua, de modo sensato, o espírito e a inspiração poética.
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