Terça-feira, 10 de Fevereiro de 2009

Aqui, dentro desta casa acolhedora

O tempo é agradável!
Ouço as crianças a brincar na rua

Onde os ventos quentes sopram uma brisa gentil.

Não preciso de tempo,
Não! Eu consigo aguentar-me.
A simples ideia da sua existência

É como que um faca cravada no meu peito!


Consigo aguentar-me no meio de tanta confusão!

A calma nunca irá reinar, sinto-o.

Por enquanto eu consigo resistir,

Sozinho!

E nesta teimosa ânsia de vencer

O cansaço acaba por me atingir!
No repouso o perigo é bem maior,

Quando a ele, eternamente, recorro!


Sopra na minha face!

Acorda-me!

Traz-me de volta para esse mundo que detesto!


Não preciso de tempo,

No entanto sem ele é-me impossível viver!

Uma confusão, um dilema…


Com tanto em que pensar,

Tantas preocupações, poucas soluções…

Tantas decisões para tomar…

E o tempo não me deixa ser eu mesmo!


Foto: O lugar onde o tempo parou de Ana Gomes



Publicado por Sandro M. Gomes às 22:52

Aqui, dentro desta casa acolhedora

O tempo é agradável!
Ouço as crianças a brincar na rua

Onde os ventos quentes sopram uma brisa gentil.

Não preciso de tempo,
Não! Eu consigo aguentar-me.
A simples ideia da sua existência

É como que um faca cravada no meu peito!


Consigo aguentar-me no meio de tanta confusão!

A calma nunca irá reinar, sinto-o.

Por enquanto eu consigo resistir,

Sozinho!

E nesta teimosa ânsia de vencer

O cansaço acaba por me atingir!
No repouso o perigo é bem maior,

Quando a ele, eternamente, recorro!


Sopra na minha face!

Acorda-me!

Traz-me de volta para esse mundo que detesto!


Não preciso de tempo,

No entanto sem ele é-me impossível viver!

Uma confusão, um dilema…


Com tanto em que pensar,

Tantas preocupações, poucas soluções…

Tantas decisões para tomar…

E o tempo não me deixa ser eu mesmo!


Foto: O lugar onde o tempo parou de Ana Gomes



Publicado por Sandro M. Gomes às 22:52

Aqui, dentro desta casa acolhedora

O tempo é agradável!
Ouço as crianças a brincar na rua

Onde os ventos quentes sopram uma brisa gentil.

Não preciso de tempo,
Não! Eu consigo aguentar-me.
A simples ideia da sua existência

É como que um faca cravada no meu peito!


Consigo aguentar-me no meio de tanta confusão!

A calma nunca irá reinar, sinto-o.

Por enquanto eu consigo resistir,

Sozinho!

E nesta teimosa ânsia de vencer

O cansaço acaba por me atingir!
No repouso o perigo é bem maior,

Quando a ele, eternamente, recorro!


Sopra na minha face!

Acorda-me!

Traz-me de volta para esse mundo que detesto!


Não preciso de tempo,

No entanto sem ele é-me impossível viver!

Uma confusão, um dilema…


Com tanto em que pensar,

Tantas preocupações, poucas soluções…

Tantas decisões para tomar…

E o tempo não me deixa ser eu mesmo!


Foto: O lugar onde o tempo parou de Ana Gomes



Publicado por Sandro M. Gomes às 22:52
Uma aventura nada arriscada pelo mundo da poesia. Entra e instala-te, deixa que em ti flua, de modo sensato, o espírito e a inspiração poética.
mais sobre mim
Fevereiro 2009
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3
4
5
6
7

8
9
11
12

15
16
17
18
19
20

23
24
25
26
27
28


pesquisar neste blog
 
subscrever feeds
blogs SAPO