Repentinamente…
Surgiste dos céus!
Usavas branco e trazias asas,
O cabelo encaracolado tapava os ombros
E o olhar era “mel”…
As asas tiraste após tocares o solo
E o olhar em mim fixaste!
Todo o meu corpo estremeceu…
O coração aumentou o ritmo
E mais não acalmou desde então.
Um “olá” me atiraste!
E eu sorri como nunca o tinha feito…
As palavras teimavam em não sair
E o olhar era a única forma de comunicação.
Tu sorriste e tudo em nosso redor parou!
O meu coração extravasava alegria
Enquanto os meus olhos se deliciavam
Com tamanha perfeição!
Ainda hoje lá estamos,
Examinando-nos mutuamente…
E reparo em cada traço da tua perfeição,
Perfeição que alimenta o sonho!
Surgiste dos céus!
Usavas branco e trazias asas,
O cabelo encaracolado tapava os ombros
E o olhar era “mel”…
As asas tiraste após tocares o solo
E o olhar em mim fixaste!
Todo o meu corpo estremeceu…
O coração aumentou o ritmo
E mais não acalmou desde então.
Um “olá” me atiraste!
E eu sorri como nunca o tinha feito…
As palavras teimavam em não sair
E o olhar era a única forma de comunicação.
Tu sorriste e tudo em nosso redor parou!
O meu coração extravasava alegria
Enquanto os meus olhos se deliciavam
Com tamanha perfeição!
Ainda hoje lá estamos,
Examinando-nos mutuamente…
E reparo em cada traço da tua perfeição,
Perfeição que alimenta o sonho!
Foto: Mulher Anjo de Rosi Caires
Dedicatória especial à menina Silzinha. Para ela um grande beijo!